Carrego dentro de mim a vontade de ser Bruxa, de me dedicar a Bruxaria, senti algo, além de me identificar com a força da natureza. É assim que o dom chegou até mim, começou a se manifestar naturalmente, sem que percebesse, e de repente já sou uma Bruxa. É como se a Deusa dissesse em meu ouvido que é hora de acordar e viver não só no plano material, como no plano espiritual.
02 outubro, 2007
A Natureza Trina da Mulher
A natureza da mulher é cíclica e bem separada de seus desejos pessoais e ela experimenta a vida através desta natureza sempre mutável. As mudanças mais marcantes de seu comportamento acontecem em relação aos seus sentimentos. Tudo pode estar auspicioso e alegre em certo momento, mas passado pouco tempo poderá estar melancólico e deprimente. Desta forma, sua percepção subjetiva da vida é projetada para o mundo exterior e a mulher pode sentir a mudança cíclica como uma qualidade da própria vida.
No curso de um ciclo completo, que corresponde à revolução lunar, a energia da mulher cresce, brilha esplendorosa e volta a minguar totalmente. Essas mudanças afetam-na tanto na vida física como sexualmente e também psiquicamente. Na mulher, a vida tem fluxo e refluxo que é dependente de seu ritmo interno. O ir e vir da energia, quando perfeitamente compreendido pela mulher, pode presenteá-la com uma oportunidade de trabalho ou uma aventura espiritual, a qual ela espera há muito tempo. Se a Lua lhe for favorável, ela poderá ter uma vida mais livre e cheia de oportunidades, mas se a Lua estiver desfavorável, pode perder sua chance, sendo incapaz de recuperá-la. Não é de admirar que nossos ancestrais chamassem a Lua de "Deusa do Destino", pois realmente é fato que ela influência no destino da mulher, assim como dos homens também, embora inconscientemente.
No mundo patriarcal, as mulheres descuidaram-se de seus ritmos para tornarem-se competitivas e o mais próximas possíveis dos homens. Caíram, sem perceber, sob o domínio do masculino interior, perdendo o contato com seu próprio instinto feminino, passando a viver somente através das qualidades masculinos do "animus". Entretanto, negar sua identidade é constituir-se em um ser sem alma. Não é incorporando os valores masculinos ou tentando imitar seu comportamento que terá reconhecido o seu valor. A mulher deve ser reconhecida também, pela sua dimensão feminina e não pela sua dissociação da sua realidade psíquica.
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2 comentários:
somos o sexo forte, sempre o fomos e sempre o seremos, mas a sociedade em que vivemos pensa exactamente o oposto.
passa no meu e diz-me uk axas http://wiccan-soul.blogspot.com
bjs
olá!!!
eu adoro estes textos, já ate poste ha mt tempo alguns deles em meu blog! rosane volpatto é ótima! adoro a pagina dela!!! e a sua tbm!
amiga, eu colokei vc como destake em meu blog, nao sei se vc viu o comentario q deixei...
nossa! acho q meus comentarios nao estao aparecendo aí an sua pagina, pq será???
bom, passa lá e pega seu selo, espero q no seu blog ele apareça, pq algumas pessoas doiizem q eles nao estao abrindo!
bjus triplices!
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