27 outubro, 2006

Sabás



O calendário possui 13 celebrações da Lua Cheia e 8 Sabás (que quer dizer o sétimo dia).
Quatro dos Sabás são associado a agricultura e ao ciclo reprodutor dos animais. 
São eles o Lughnasadh, Samhaim, Imbolc e Beltane. 
Os Sabás são rituais solares, assinalando pontos do ciclo anual do Sol, e constituem, apenas metade do ano ritual. 
Os Esbath são as celebrações da Lua Cheia.
Os Sabás são baseados no Sol são mais normalmente celebrados ao meio-dia ou na aurora, mais hoje isso é raro, muitos celebram a noite.
Apaixonado, o Deus mudando de forma e mudando de rosto, busca sempre a Deusa. Neste mundo, a procura e a busca surgem na Roda do Ano.
Ela é a Grande Mãe que dá luz a ele como a Divina criança do Sol, no solstício de inverno. 
Na primavera ele é semeador e a semente que germina com a luz crescente, verde como os novos brotos. 
Ela é a iniciadora que ensina a ele os mistérios. 
Ele é o jovem touro; ela é a ninfa sedutora. 
No verão, quando a luz é mais dourada, unem-se e a força da sua paixão sustenta o mundo. 
Mas a face do Deus escurece á medida que o Sol enfraquece, até que, finalmente, quando o grão é colhido ele também se sacrifica a fim de que todos possam ser nutridos. 
Ela é ceifeira, o túmulo da terra ao quais todos devem retornar. 
Durante as longas noites e dias que escurecem, ele dorme em seu ventre; em seus sonhos, ele é o senhor da morte que rege a Terra da Juventude, além dos portais da noite e do dia. 
Sua sepultura escura torna-se o útero do renascimento, pois no meio do inverno ela dá, novamente à luz a ele. 
O ciclo termina e começa outra vez e a Roda do Ano gira, ininterruptamente.
Muitos fazem confusão por causa dos Sabás, porque existem 2 calendários: o do norte e o do sul. Muita gente fica sem saber por qual seguir, eu sigo o calendário sul pois acho que não tem sentindo comemorar por exemplo o yule se aqui no Brasil não é inverno. Aí fica a disposição de cada um como acha que deve ser comemorado.

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