A história relata fatos bárbaros vividos pela humanidade
desumana e ignorante de outrora. Hoje em dia, os métodos mudaram, mas a maldade
ainda encontra ressonância com o passado de trevas.
A época da Inquisição e da Caça às bruxas, ainda repercutem
negativamente no encarnado dos tempos modernos causando distúrbios sérios de
toda ordem.
O grande engano é pensar que matar acaba com os problemas,
na verdade é ai, nesse momento, que o problema começa porque o corpo perece,
mas a alma sobrevive.
Costumamos temer o que não conhecemos e esse temor levou
muitas pessoas a praticarem crimes bárbaros contra mulheres inocentes que única
e tão somente praticavam a magia que podia curar. Certamente algumas mal usaram
seus dons.
Mesmo nas idas e vindas da alma, até que se possa extinguir
o mal, o sofrimento é consequência prevista na Lei Maior.
No documentário, veiculado pelo CanalBio, a bruxaria está
ligada com meditação, uso de ervas medicinais, incensos... e por ai podemos
observar quanto algumas pessoas nesse planeta ignoram o que seja realmente a
bruxaria, ligando imediatamente à palavra tudo o que seja ruim e destrutivo,
quando na verdade não é nada disso, basta mudar o nome da prática e tudo fica
bem. Ignorância no sentido de falta de informação e de memórias espirituais
pregressas que muitos ainda conservam.
O mal não está nas práticas mágicas, está dentro da alma que
habita o corpo, está naquele que pratica o mal todos os dias iludindo, mal
dizendo, trapaceando, roubando, violentando e se disfarçando de bom moço dentro
de uma boa roupa ou um bom carro, bens transitórios que infelizmente o espírito
reconhece quando já não mais deles pode dispor.
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