A nota detalhou que no primeiro caso os egípcios, que eram
irmãos, foram condenados à morte por manter em cativeiro durante três anos e
meio uma menina de nove anos na cidade de Medina, no oeste da Arábia Saudita.
Segundo o texto, durante esse período de tempo o homem
estuprou a menor de forma contínua.
As autoridades também executaram um cidadão saudita depois
que o consideraram culpado de exercer magia e bruxaria e de cometer adultério
com duas mulheres. O comunicado destaca que no momento de sua detenção na
cidade de Nayran, no sul, as forças de segurança apreenderam livros de magia
negra.
O ultraconservador reino da Arábia Saudita é regido por uma
interpretação rigorosa da lei islâmica, que estipula castigos como a
decapitação por sabre, o apedrejamento e a amputação de membros, aos quais
habitualmente recorrem os juízes sauditas.
Fonte: Folha de São Paulo, BBC Brasil, Veja
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